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50 milhões para segurar 7 pontes
As pontes do IP3 no troço que atravessa a barragem da Aguieira apresentam um envelhecimento precoce que obrigou a Estradas de Portugal (EP) a investir 50 milhões de euros para evitar perigo para os automobilistas. Em causa estão sete pontes, nos concelhos de Penacova, Mortágua e Santa Comba Dão, uma das quais terá de ser substituída, enquanto nas restantes bastará reparar ou substituir os pilares.
As pontes do IP3 no troço que atravessa a barragem da Aguieira apresentam um envelhecimento precoce que obrigou a Estradas de Portugal (EP) a investir 50 milhões de euros para evitar perigo para os automobilistas. Em causa estão sete pontes, nos concelhos de Penacova, Mortágua e Santa Comba Dão, uma das quais terá de ser substituída, enquanto nas restantes bastará reparar ou substituir os pilares.
O cimento destas infra-estruturas começou a desfazer-se (como que a esfarelar-se) muito antes do previsível, deixando nalguns casos o ferro à mostra. Após um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que confirmou os problemas, avançou-se com obras de emergência em três das que apresentavam maior risco. A ponte de Foz do Dão, no IP3, concelho de Mortágua, com pilares de 80 metros de altura, foi reparada no ano passado, mas deverá ser substituída, para que a solução do problema seja definitiva. No mesmo concelho foram intervencionadas, em 2010, mais duas pontes, sobre o rio Criz, na EN234. Durante as obras, todas estiveram interditas a pesados.
Actualmente, estão em curso as obras nas pontes de Cunhedo, Penacova, e em Santa Comba Dão, ficando a faltar as que se situam em Almaça e São João de Areias (numa estrada nacional). Os técnicos da EP garantiram aos autarcas da região que "não havia perigo iminente", disse ontem Humberto Oliveira, presidente da Câmara de Penacova. Numa reunião em Viseu, explicaram que se trata de "uma doença no betão que afectava as fundações", recorda Afonso Abrantes, presidente da autarquia de Mortágua. Mas para o autarca a única solução "é a construção da auto-estrada Viseu-Coimbra". O IP3 "está muito condicionado pela situação em que se encontra e pelo volume de trânsito".
Actualmente, estão em curso as obras nas pontes de Cunhedo, Penacova, e em Santa Comba Dão, ficando a faltar as que se situam em Almaça e São João de Areias (numa estrada nacional). Os técnicos da EP garantiram aos autarcas da região que "não havia perigo iminente", disse ontem Humberto Oliveira, presidente da Câmara de Penacova. Numa reunião em Viseu, explicaram que se trata de "uma doença no betão que afectava as fundações", recorda Afonso Abrantes, presidente da autarquia de Mortágua. Mas para o autarca a única solução "é a construção da auto-estrada Viseu-Coimbra". O IP3 "está muito condicionado pela situação em que se encontra e pelo volume de trânsito".
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